A literatura tem o poder de tocar mentes e transformar realidades — e, nas mãos do empresário e filantropo Eloizo Gomes Afonso Duraes, ela também se torna uma poderosa ferramenta de solidariedade. Além de idealizador da Fundação Gentil Afonso Durães, o empresário e beneficente é autor de obras literárias cuja venda tem um objetivo muito claro: arrecadar recursos para projetos sociais. Cada livro vendido se converte em esperança para quem mais precisa.
Este artigo convida você a conhecer como se constrói essa ponte entre arte e ação social. Leia mais abaixo:
Como nasceu o desejo de unir literatura e filantropia?
A conexão de Eloizo Gomes Afonso Duraes com a escrita surge de um desejo genuíno de expressar ideias, sentimentos e valores adquiridos ao longo de sua trajetória de vida. Com olhar sensível às questões sociais, ele percebeu que suas obras poderiam ultrapassar o entretenimento e cumprir um papel social importante. Assim, surgiu a ideia de transformar seus livros em instrumentos de arrecadação para ações beneficentes.
Por meio de um site patrocinado por ele mesmo, o filantropo passou a vender suas obras com uma proposta nobre: reverter 100% do valor arrecadado para a Fundação Gentil. Essa iniciativa mostra que o papel do autor não termina na última página — ele continua quando a leitura inspira gestos concretos de solidariedade e empatia. A literatura, nesse contexto, ganha um novo propósito.
Quais projetos são financiados com a venda dos livros?
Os recursos obtidos com a venda dos livros financiam uma série de ações da Fundação Gentil, como as aulas de reforço escolar, oficinas de informática e atendimento à saúde bucal. Com quatro turmas de crianças de 7 a 14 anos atendidas diariamente, o espaço promove o aprendizado em diversas frentes. Além disso, oferece transporte gratuito com entrada pelo portão 13 do Ceagesp, garantindo segurança e acessibilidade.

Outros projetos, como o coral, o teatro, o Projeto Sopão e a entrega de cestas básicas, também se mantêm vivos graças ao engajamento gerado por esse ciclo virtuoso de leitura e doação. Como destaca o beneficente Eloizo Gomes Afonso Duraes, a venda de livros se transforma, assim, em um elo importante entre cultura e cidadania. É um exemplo claro de como a criatividade pode ser canalizada para o bem coletivo.
Qual é o impacto dessa jornada literária na comunidade?
A jornada literária do beneficente inspira outras pessoas a enxergar a literatura como uma ferramenta de transformação. Muitos leitores, ao adquirirem um livro, sentem-se também parte da missão social da Fundação. Esse tipo de engajamento cria uma rede de apoio emocional e financeiro que fortalece a atuação comunitária e dá sentido à solidariedade cotidiana.
Na prática, esse impacto se revela no sorriso das crianças, no acolhimento das famílias e na formação de cidadãos mais conscientes. A obra de Eloizo Gomes Afonso Duraes, portanto, não é feita apenas de palavras, mas de ações. E, nesse caminho, cada livro vendido se transforma em um capítulo de esperança para quem mais precisa de oportunidades.
Conclui-se assim que a trajetória de Eloizo Gomes Afonso Duraes mostra que é possível transformar talento em solidariedade, e literatura em instrumento de mudança. Sua jornada como autor vai além da criação artística: ela se entrelaça com sua missão filantrópica, criando um ciclo virtuoso de leitura, consciência e ação social. Quando a escrita nasce de um propósito verdadeiro, ela pode mudar histórias — tanto nas páginas dos livros quanto na vida real de quem os lê e de quem é beneficiado por eles.
Autor: Rymona Ouldan