A maioria das escolas e unidades de saúde do Rio opera sem vistoria, uma realidade que escancara o descaso com a segurança de milhares de alunos, pacientes e servidores públicos. Em pleno século XXI, quando se exige transparência, planejamento e prevenção, a cidade maravilhosa carrega o peso de prédios públicos que funcionam sem qualquer laudo técnico atualizado, expondo riscos estruturais e sanitários. A maioria das escolas e unidades de saúde do Rio opera sem vistoria há anos, o que indica um colapso silencioso na gestão urbana.
A negligência com a fiscalização é antiga, mas a situação atual revela uma deterioração alarmante. A maioria das escolas e unidades de saúde do Rio opera sem vistoria regular do Corpo de Bombeiros, o que significa ausência de atestados de funcionamento e planos de evacuação em caso de emergência. É o tipo de omissão que só se torna visível quando uma tragédia bate à porta, e aí já é tarde demais. Crianças e profissionais seguem frequentando espaços que podem se tornar armadilhas a qualquer momento.
A maioria das escolas e unidades de saúde do Rio opera sem vistoria mesmo após repetidos alertas dos órgãos de controle. O Tribunal de Contas do Município já apontou o problema em relatórios anteriores, mas pouca coisa foi feita. Falta de orçamento, burocracia e má gestão são as justificativas de sempre, repetidas como um mantra por secretarias que não conseguem dar conta da própria responsabilidade. Enquanto isso, a rotina segue entre rachaduras, fiações expostas e extintores vencidos.
É preciso lembrar que a maioria das escolas e unidades de saúde do Rio opera sem vistoria em regiões que já convivem com outros desafios diários. Em muitas comunidades, a precariedade da infraestrutura pública não é novidade, mas sim uma constante. Nessas áreas, a ausência de fiscalização reforça a sensação de abandono por parte do poder público. A escola deveria ser sinônimo de proteção e acolhimento, mas a falta de vistoria transforma esses espaços em zonas de risco permanente.
A ausência de laudos técnicos compromete também a responsabilidade civil e penal do Estado. Quando a maioria das escolas e unidades de saúde do Rio opera sem vistoria, a prefeitura coloca-se em uma posição frágil diante da lei. Em caso de acidentes, a falta de documentação pode agravar as consequências jurídicas e dificultar o acesso a seguros e indenizações. É uma bomba-relógio instalada no coração dos serviços essenciais da cidade.
A população sente os efeitos desse abandono na pele. Professores relatam goteiras, salas abafadas e equipamentos danificados. Pacientes enfrentam corredores mal iluminados, ausência de saídas de emergência e acessibilidade comprometida. A maioria das escolas e unidades de saúde do Rio opera sem vistoria e isso impacta diretamente a qualidade do serviço prestado. Não é apenas uma questão burocrática, mas sim uma falha estrutural que atinge a dignidade de quem depende do serviço público.
Há ainda o impacto psicológico causado por essa realidade. Quando se sabe que a maioria das escolas e unidades de saúde do Rio opera sem vistoria, instala-se um sentimento de insegurança generalizada. Famílias hesitam em mandar os filhos para escolas públicas, profissionais da saúde trabalham com medo de incêndios ou desabamentos e a confiança nas instituições vai se esvaindo. A cidade, já marcada pela desigualdade, perde mais um pouco de sua alma a cada portão enferrujado e teto escorado.
Se a maioria das escolas e unidades de saúde do Rio opera sem vistoria, é porque falta vontade política de mudar. É urgente que se crie um plano emergencial de regularização e fiscalização, com transparência e envolvimento da sociedade. A vida não pode ser tratada com negligência. A cidade do Rio merece mais do que improviso. A dignidade começa com segurança, e segurança se faz com vistoria, com prevenção e com respeito à vida de quem estuda, trabalha e busca cuidado.
Autor: Rymona Ouldan